PARTICIPANTES

Assim que sua inscrição for cadastrada (mediante envio online da FICHA DE INSCRIÇÃO juntamente com o COMPROVANTE DE PAGAMENTO (e claro, quando o dinheiro cair na conta), seu nome constará nesta lista (em ordem alfabética)

___________________________ ATENÇÃO_________________________

Por motivos éticos, a lista com os nomes dos participantes foi retirada.

Participaram do evento mais de 500 pessoas, entre coordenadores, C.O. e amantes da Agroecologia de todo o Sudeste brasileiro!

A C.O. agradece!!!

Do II Encontro Regional de Agroecologia...

Será um espaço para inserir os participantes no debate amplo que traz a Agroecologia, seu histórico e perspectivas buscando entender como o conhecimento pode contribuir para o manejo de uma produção agrícola sustentável, economicamente viável e socialmente justa.

Trará debates sobre as questões do campo brasileiro e sua atual conjuntura, o modelo do agronegócio capitalista e suas contradições e a Agroecologia como uma proposta justa e sustentável para o desenvolvimento rural do país...

Além disso, trará palestras que discutirão a questão rural em um viés político/social como a extensão urbana, juventude, gênero, uso dos agrotóxicos, soberania alimentar e a educação no país.

A Agroecologia e o Semi-Árido Mineiro

A Agroecologia coloca a vida das pessoas em primeiro lugar, respeitando a Natureza, o camponês, seus costumes e crenças. Dentro da Agroecologia utiliza-se o conhecimento científico, tecnológico, tradicional ou popular para uma produção de alimentos mais saudável, livre de insumos químicos que agridem e denigrem o ambiente.

Cultivando os princípios e valores para desenvolver uma sociedade mais justa, a Agroecologia pretende contribuir no desenvolvimento rural considerando as dimensões econômica, social, ambiental, cultural, políca e ética na elaboração de suas estratégias.

Na porção semi-árida do território, onde a paisagem fica menos acidentada, a Caatinga domina os vales dos rios São Francisco, Jequitinhonha e Mucuri. O Norte de Minas Gerais, conhecido como sertão-mineiro, no passado foi esconderijo e abrigo para escravos e foragidos que contrabandeavam ouro - rota natural para o gado proveniente da Bahia e caminho dos tropeiros para Goiás.

As tradições e a cultura nascidas entre essas chapadas e baixadas dos morros brotam do que é legítimo: a terra boa para as frutas e repleta de buritis, o Velho Chico de água em Januária, o Sol forte durante o dia e o ventinho frio de madrugada. Desvendar o Sertão é ceder à Natureza espinhosa da Caatinga e do Cerrado que também tem seus caprichos, seus segredos escondidos (como na Serra do Cabral, no Vale do Peruaçu e ao longo dos Gerais)...

Páginas

Olá COMPANHEIR@!

PARTICIPANTES

4 comentários: